
Dor por não te ter, por não saber…
Porque fui? Não sei… Nunca soube…. Fugi!
Pediste demais? Porque não pedes mais?
Onde estás? Como estás? Os anos, trataram-te bem? Não sei o que dizer-te, nunca saberei. Não me entendo. Seguiste caminho? Tenho medo que sim! Medo que para mim não haja mais esperança, medo de esquecer…
A ti devo o facto de ainda acreditar mas não sei em quê. Não te sinto, não te vejo, não me sei explicar!
Eu como estou? Deixei de lutar, de importunar… Cá estou sem ti, e pelos vistos não estou em mim!
Porque fui? Não sei… Nunca soube…. Fugi!
Pediste demais? Porque não pedes mais?
Onde estás? Como estás? Os anos, trataram-te bem? Não sei o que dizer-te, nunca saberei. Não me entendo. Seguiste caminho? Tenho medo que sim! Medo que para mim não haja mais esperança, medo de esquecer…
A ti devo o facto de ainda acreditar mas não sei em quê. Não te sinto, não te vejo, não me sei explicar!
Eu como estou? Deixei de lutar, de importunar… Cá estou sem ti, e pelos vistos não estou em mim!