
Dor por não te ter, por não saber…
Porque fui? Não sei… Nunca soube…. Fugi!
Pediste demais? Porque não pedes mais?
Onde estás? Como estás? Os anos, trataram-te bem? Não sei o que dizer-te, nunca saberei. Não me entendo. Seguiste caminho? Tenho medo que sim! Medo que para mim não haja mais esperança, medo de esquecer…
A ti devo o facto de ainda acreditar mas não sei em quê. Não te sinto, não te vejo, não me sei explicar!
Eu como estou? Deixei de lutar, de importunar… Cá estou sem ti, e pelos vistos não estou em mim!
Porque fui? Não sei… Nunca soube…. Fugi!
Pediste demais? Porque não pedes mais?
Onde estás? Como estás? Os anos, trataram-te bem? Não sei o que dizer-te, nunca saberei. Não me entendo. Seguiste caminho? Tenho medo que sim! Medo que para mim não haja mais esperança, medo de esquecer…
A ti devo o facto de ainda acreditar mas não sei em quê. Não te sinto, não te vejo, não me sei explicar!
Eu como estou? Deixei de lutar, de importunar… Cá estou sem ti, e pelos vistos não estou em mim!
2 comentários:
reconheço tão bem as tuas palavras... apesar de ser uma sintonia estranha, é confortante saber que há ainda pessoas que falam a mesma linguagem.
tens o dom de exprimir, o que por vezes não é nada fácil... (faço figas para que o uses frequentemente).
e fazes isso de uma forma simplesmente brilhante...
o meu orgulho é imenso.
(um miminho... :))
M.
É bom acreditar... é melhor ainda viver olhando o que nos rodeia e absorvendo tudo o que a vida tem para nos dar. As melhores coisas acontecem quando menos esperamos... acredita nisso com a mesma intensidade.
Beijo enorme!
(F)
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