
Dias cheios de incertezas e dúvidas, quando não nos vem à cabeça mais nenhum pensamento senão tu! Quando o mundo se desmorona e tu prevaleces. Quando não sabemos bem o que pensar nem como fazê-lo mas lá estás tu outra vez.
Estás, de variadíssimas formas, presente na minha vida. Apareceste não sei bem de onde, nem tu sabes de onde chegaste nem como. Encontrámo-nos a meio caminho de algum sítio, sítio esse que nenhum de nós sabe sequer qual é ou se existe. É certo que procuramos algo através de algum labirinto diferente da maioria das pessoas. O estranho é que nos encontramos um ao outro mas nunca um com o outro. Direcções opostas parecem ser o nosso caminho e quase que passatempo favorito. Habituámo-nos a encontrar-nos desta forma? Teremos medo da suposta direcção “certa”, ou simplesmente não sabemos como e quando se pode definir estarmos um com o outro?!
A passagem deixa mais marcas, teremos sempre algo para dizer, falar de um caminho que o outro ainda não percorreu. Rir de ir sempre parar ao mesmo sítio neste estranho e nosso “ desencontro”. Prazer subtil e doce, estranhamente doce… Anseio, não sei se tanto como tu, por estes desencontros.
Inesperadamente, e quase que pareces saber quando preciso desses momentos, vejo-te ao longe, sinto-te perto, mas dissipas-te na escuridão com tanta pressa como quando chegaste. Sorriu para ti e contigo, ainda que não me tenhas visto. Partilho cada detalhe do meu caminho sem te dizer, guardo-te comigo. Preenche-me o teu sorriso e o silêncio que se instala quando nos deparamos com a mesma vontade…
Não nos tocamos, apenas nos sentimos no imenso ponto de interrogação que nos segue. De tanto querer é fácil esquecer que estamos no mesmo sítio, sós… De tanto esperar a maravilha esmorece…
Voltamos nós ao mesmo sítio do início sem pouco termos aprendido um com o outro, sem saber nada um do outro, sem saber sequer que vontade é esta, que sabor a fantasia se instala. Sem saber por algum momento que do que fugimos é de nós mesmos. Porque neste tempo todo nunca nos quisemos agarrar e percorrer os corpos um do outro, mas sim descobrirmos através um do outro cada bocadinho nosso. Por estes bocadinhos te agradeço todos os desencontros. Prontos para todos os momentos da vida… brindo aos desencontros inesquecíveis e fulminantes… brindo ao nosso encontro!
Estás, de variadíssimas formas, presente na minha vida. Apareceste não sei bem de onde, nem tu sabes de onde chegaste nem como. Encontrámo-nos a meio caminho de algum sítio, sítio esse que nenhum de nós sabe sequer qual é ou se existe. É certo que procuramos algo através de algum labirinto diferente da maioria das pessoas. O estranho é que nos encontramos um ao outro mas nunca um com o outro. Direcções opostas parecem ser o nosso caminho e quase que passatempo favorito. Habituámo-nos a encontrar-nos desta forma? Teremos medo da suposta direcção “certa”, ou simplesmente não sabemos como e quando se pode definir estarmos um com o outro?!
A passagem deixa mais marcas, teremos sempre algo para dizer, falar de um caminho que o outro ainda não percorreu. Rir de ir sempre parar ao mesmo sítio neste estranho e nosso “ desencontro”. Prazer subtil e doce, estranhamente doce… Anseio, não sei se tanto como tu, por estes desencontros.
Inesperadamente, e quase que pareces saber quando preciso desses momentos, vejo-te ao longe, sinto-te perto, mas dissipas-te na escuridão com tanta pressa como quando chegaste. Sorriu para ti e contigo, ainda que não me tenhas visto. Partilho cada detalhe do meu caminho sem te dizer, guardo-te comigo. Preenche-me o teu sorriso e o silêncio que se instala quando nos deparamos com a mesma vontade…
Não nos tocamos, apenas nos sentimos no imenso ponto de interrogação que nos segue. De tanto querer é fácil esquecer que estamos no mesmo sítio, sós… De tanto esperar a maravilha esmorece…
Voltamos nós ao mesmo sítio do início sem pouco termos aprendido um com o outro, sem saber nada um do outro, sem saber sequer que vontade é esta, que sabor a fantasia se instala. Sem saber por algum momento que do que fugimos é de nós mesmos. Porque neste tempo todo nunca nos quisemos agarrar e percorrer os corpos um do outro, mas sim descobrirmos através um do outro cada bocadinho nosso. Por estes bocadinhos te agradeço todos os desencontros. Prontos para todos os momentos da vida… brindo aos desencontros inesquecíveis e fulminantes… brindo ao nosso encontro!
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